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Editorial por Marcelo Nico

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Tema de capa

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A Inovação é o limite
A Ciência muito para lá do tabaco

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Nas nossas mãos
Igualdade de género: o case study da Tabaqueira

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Em Comunidade
Entrevista a Pedro Nunes dos Santos

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Contas feitas
A Tabaqueira em números

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Histórias curtas mas com impacto

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A Aquecer
Se a estátua de Alfredo da Silva falasse

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A AQUECER

Se a estátua de Alfredo da Silva falasse

Inaugurada em maio de 1962, com toda a pompa e circunstância, a nova unidade fabril da Tabaqueira, nascida pelas mãos de D. Manuel de Mello, assumia-se como “a perfeita fábrica de tabacos da Europa”. Ainda hoje, volvidos precisamente 60 anos, assim o é. 

Já passaram seis décadas, mas ainda há quem se lembre do grande carro, negro, circundar a rotunda que está mesmo à entrada da fábrica da Tabaqueira, em Albarraque, no concelho de Sintra. Estávamos em 1962, a unidade fabril acabada de estrear e o então chefe de Estado, Américo Tomás, chegava para inaugurar o novo investimento da Tabaqueira – acontecimento do qual ainda é possível encontrar imagens nos arquivos da estação de televisão pública portuguesa. Descrita pela imprensa da época como “a mais completa e perfeita fábrica de tabacos da Europa” e um “empreendimento audacioso que prova a vitalidade do capitalismo português”, a nova fábrica da Tabaqueira era um sonho realizado do fundador Alfredo da Silva que, não podendo concretizá-lo em vida, havia deixado as sementes necessárias para, há precisamente 60 anos, fazer cumprir o destino industrial da Tabaqueira. 

A decisão de avançar para a construção deste moderno e enorme centro de produção (ainda hoje, visto a partir dos pisos superiores do edifício sede da Tabaqueira, do outro lado da Avenida Alfredo da Silva, é impossível não pasmar perante os longos telhados que se perfilam à nossa frente, fazendo adivinhar muitos quilómetros de corredores e de chão de fábrica) coube a D. Manuel de Mello, genro do fundador e conhecido pelo seu igualmente visionário espírito empreendedor. 

Tal como Alfredo da Silva havia feito no Barreiro, com a criação do emblemático Bairro da CUF, também D. Manuel de Mello projetou a criação de um polo urbano, com todos os serviços, para acomodar o pessoal que foi deslocado para Sintra, com o encerramento das antigas instalações do Poço do Bispo. Nascia, assim, o Bairro da Tabaqueira, com várias centenas de habitações para os trabalhadores, um centro de comércio, refeitório, creche, escola, unidade de saúde, instalações desportivas e igreja. 

É, precisamente, num dos supermercados do bairro que vemos, nas imagens disponibilizadas pela RTP, o Presidente da República Américo Tomás a circular, seguido pela sua comitiva. As imagens, sem som e a preto e branco, atestam a certidão de nascimento da fábrica da Tabaqueira e, quem as vê, pode não acreditar que aquela mesma unidade produtiva é, atualmente, um dos três mais eficientes centros produtivos da Philip Morris International na Europa. 

Ao longo dos 25 anos de história em comum, desde que venceu o processo de privatização da Tabaqueira, a PMI investiu cerca de €15 milhões por ano no mercado nacional, tendo em vista a melhoria dos processos produtivos, com foco na eficiência e na sustentabilidade. Só nos últimos dez anos, a fábrica da Tabaqueira já reduziu em 72% as emissões de carbono – evitando, desde modo, a emissão de mais de 11.900 toneladas de CO2 – ao mesmo tempo que tem aumentado exponencialmente a sua capacidade produtiva. 

Seis décadas volvidas, a fábrica da Tabaqueira apresenta-se como um case study, quer nacional quer internacional, sendo, por exemplo, a primeira em Portugal a receber a certificação Alliance for Water Stewardship (AWS), que reconhece a gestão sustentável da água. 

A estátua de Alfredo da Silva, que se mantém à frente da entrada principal desta unidade, já terá perdido a conta aos muitos milhares de camiões que, ao longo destes anos, dali saíram carregados – e que, hoje, seguem para mais de 20 mercados internacionais. Continua a assistir, impávida, ao correr da história e da transformação da sua empresa. Certamente, muitas histórias – de crescimento e de orgulho – terá para contar.

 

Inaugurada em maio de 1962, com toda a pompa e circunstância, a nova unidade fabril da Tabaqueira, nascida pelas mãos de D. Manuel de Mello, assumia-se como “a perfeita fábrica de tabacos da Europa”. Ainda hoje, volvidos precisamente
60 anos, assim
o
é. 

2010-2013  

A descarbonização da fábrica da Tabaqueira teve início na segunda década do século XXI, com o objetivo de melhorar a eficiência industrial, nomeadamente na gestão da água e da energia. O plano de eficiência energética então lançado deu primazia à implementação de novos equipamentos mais eficientes do ponto de vista produtivo – incluindo, entre outras medidas, a instalação de recuperadores de calor, de uma nova caldeira de produção de vapor e de novos compressores de ar comprimido. Neste mesmo período, a Tabaqueira investiu na substituição de lâmpadas de vapor de mercúrio de 280W por lâmpadas de LED 80W, energeticamente mais eficientes e com a vantagem de o comando de iluminação ter passado a ser feito através de sensores de movimento.

2014-2015  

Desde 2014 que a eletricidade utilizada nas operações é proveniente de fontes renováveis. A energia passou a ser uma das áreas prioritárias para a Tabaqueira, sendo que, atualmente, 100% da energia elétrica consumida pela unidade fabril têm origem em fontes renováveis. 2015 foi o ano da implementação de projetos de eficiência energética em áreas como a iluminação, ar condicionado e geração de vapor. Adicionalmente, foram adotadas algumas medidas básicas de boas-práticas, tais como desligar equipamentos quando estes não estão em produção e as luzes nas áreas onde não estejam pessoas a trabalhar.

2015-2019  

A Tabaqueira deu continuidade ao seu programa energético e ambiental, investindo na otimização da eficiência energética de equipamentos (incluindo a aquisição de novas máquinas) e na total substituição de combustíveis fósseis por energias renováveis. Neste mesmo período, foi realizado um investimento na implementação de um sistema inovador de Internet of Things, integrando todas as utilidades da Tabaqueira, o que permitiu uma gestão de elevada eficiência das suas instalações.

2020-…

Volvidos dez anos e vários milhões de investimento em medidas exclusivas de eficiência energética e descarbonização, a Tabaqueira, além da redução de custos operacionais, diminuiu a sua pegada de carbono em 72% – evitando, desde modo, a emissão de mais de 11.900 toneladas de CO2. Este marco, tendo antecipado os nossos objetivos, permite-nos, assim, acelerar o nosso roteiro rumo à neutralidade carbónica e cumprir aquele que consideramos que deve ser um dos papéis de uma Organização empenhada: responder à crise climática, reduzindo as suas emissões, recorrendo não só a tecnologias de baixo carbono, mas também a políticas que permitam a transição suave para uma economia verde.